O diretor do COPOM, Gabriel Galipolo, afirmou que o Banco Central seguirá firma no objetivo de perseguir a meta de 3% da inflação em meio a postergação do ciclo de baixa da taxa de juros norte-americana.
Imagine que a meta de inflação definida pelo Comitê de Política Monetária (Copom) é como um alvo em uma competição de tiro com arco. A flecha representa a inflação atual, e o alvo é a meta de inflação. O objetivo é garantir que a flecha (inflação) atinja o centro do alvo (meta).
A inflação, nesse contexto, é o quanto o poder de compra da moeda está mudando, assim como o tamanho de uma vela que está derretendo ou se solidificando. Se a inflação está muito alta, é como se a vela estivesse derretendo rapidamente e se tornando menor. Se está muito baixa, é como se a vela estivesse se solidificando demais, não derretendo o suficiente para atender às expectativas.
O Copom, então, atua como o arqueiro que ajusta seu arco e flecha para garantir que a inflação atinja o centro do alvo. Eles ajustam as "configurações" da economia, como as taxas de juros, para tentar acertar o alvo com precisão. Se a flecha está desviando muito para a direita ou para a esquerda, o arqueiro (Copom) faz ajustes para melhorar a mira.
A meta de inflação é uma forma de manter a economia equilibrada, evitando que a vela derreta muito rapidamente (alta inflação) ou não derreta o suficiente (baixa inflação). O Copom tenta garantir que a inflação permaneça em um nível estável e previsível, promovendo um ambiente econômico saudável.